4 de nov. de 2012

Energético: força e sutileza





                Pois, o Zé Pretin nos contou uma história bastante esquisita e, "ligeiramente" engraçada. Segundo ELE, um amigo próximo, Ricardinho da viola, enquanto preparava as bagagens para curtir mais um feriadão ao lado da namorada em Floripa, bebia uns energéticos (com gelo) que haviam sobrado da balada do final de semana. Escutava um pagodinho e bebia uma bebida. Mais um sambinha, mais um "energeticozinho básico". E assim, foram quase 3 litros. Comeu umas frutas da geladeira, despediu-se dos velhos, passou a mão na cuia e nos apetrechos do "chimas" e se foi ao posto abastecer o carro.
             Ameaça de racionamento de combustível, filas enormes e o "chimas" pegando. E assim foi quase toda a garrafa térmica do chimarrão. Abastecido o carro. Lá vamos nós, BR 101 querida, rumo direto à Floripa, sem escalas.
            No meio da viagem, depois do volume de líquidos ingeridos o moço não resistiu e parou num refúgio para tirar uma "água do joelho". Putz...em meio ao processo, decidiu soltar um punzinho(!). Coisa leve. O negócio veio com acompanhamento. O casamento dos energéticos, as frutas e o chimarrão não foram uma boa combinação. Junto com o pequenino flato, desceu calça abaixo "algo quente, viscoso e terrivelmente mal cheiroso". Bah, o "homi" cagou-se em plena rodovia federal.
          Sem saber o que fazer, colocou uma toalha no banco e partiu em direção ao primeiro paradouro de beira de estrada para higienizar-se. Distância pouca, apenas 5 km a frente. Chegando lá, num restaurante cheio de caminhoneiros, foi direto ao banheiro tomar um banho de gato (e logicamente, jogar a cueca fora).
        Onde está a esquisitice?? O seu João do Brasil jura que esta história está mal contada e o protagonista, na real, tem nome e sobrenome: Zé Prettin. A namorada é dele, os energéticos estavam em sua geladeira e o "punzinho" tem assinatura conhecida.

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