Mais uma postagem do Baticumbum...
Na foto, uma homenagem dos Bambas da Orgia ao GRANDE Jajá. Ao fundo, o Batuqueiro do Armazém, Fábio Ananias
Outro dia escrevi em algum informativo, não lembro se era no Armazém do seu Brasil ou no BATICUMBUM, ou até mesmo um outro espaço, sobre a forma como acordava no período pré-Carnaval na minha adolescência. Dormia mais tarde nos finais de semana, pois o canto da grande Maria Helena Montierr, na época primeiro microfrone dos Imperadores do Samba, chegava até minha casa. Coisa boa.
Depois, quando podia, chegava com os amigos até a Unidos do Umbú, na Medianeira, para conferir o Luiz Fernando Lima, também conhecido como MENECA, para conferir o canto e as composições de sambas daquela escola. Os corneteiros afirmavam que o moço não podia pensar em algum enredo ou samba que inibisse seu pedido para os céus mandarem água. E como chovia quando o Umbú desfilava.
Certa vez, um parceiro que era o passista principal da Escola desfilou com uma fantasia bem bacana de guerreiro tribal, tecido de tigre e tal. No meio da avenida, caiu o "toró" e o cara chegou na dispersão parecia o Tarzan. Da roupa do príncipe negro só sobrou a sunga. Todo molhado a "realeza".
Quer conhecer o final da história?? Acessa www.baticumbum.com.br - na Coluna "Na arquibancada", todas as sextas-feiras.
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