acervo pessoal do artista
Na
postagem divulguei que o moço, natural de Canoas, colocou algumas roupas na
mala, passou a mão no violão e na companheira e seguiu Mundo afora.
Corrigindo
um pouco as informações registro que o moço que desbrava e percorre os lugares
mais diferentes planeja criteriosamente suas excursões e apresentações.
Questionado sobre quem organiza sua agenda pessoal e quanto custa tal serviço?
ELE costuma responder da forma mais natural que, nada é por acaso e tampouco,
destino ou sorte. É trabalho duro, mesmo.
Para
concretizar seus sonhos e buscar espaços com sua música o trabalho é árduo e
organizado. Para a realização da tour internacional em 2005, por exemplo, com a
antecedência de um ano já havia mapeado os locais que iria percorrer e agendado
45 apresentações e workshops na Nova Zelândia.
Como
podemos chamar isso? “De quina pra Lua”? Claro que não. É Gestão de carreira, é
percepção e ousadia. E muito planejamento e trabalho pesado. E a recompensa disso
tudo? Posso definir num relato de um diálogo do Adriano Trindade com um dos seus
contratantes ao ser questionado como havia chegado à cidade num cantinho da
República Tcheca? “A explicação é simples, não faz menor
sentido tocar apenas nas capitais, ou nas grandes cidades, eu também vou lá, eu
também gosto, mas o brilho nos olhos das pessoas que recebem um artista em uma
cidade menor é incrível, e normalmente em termos financeiros é muito melhor
também, além do acréscimo cultural que se agrega para si.” Respondeu o artista.
Que tua caminhada seja de muito sucesso, meu caro swing man!!
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