18 de mai. de 2023

'Um violão é tudo"...segundo a opinião da "geral"




                Posentão...

                Quem nunca participou de uma roda de violão?? Ou um Luau na beira da praia?? Festa familiar no domingão na casa dos tio músicos?? Ou numa roda de samba? Evento musical na escola?? Ou até mesmo uma serenata na janela da namorada ou namorado?

                Ah, não sabe tocar violão ou nenhum instrumento musical? Isso já foi um problema...Não é mais.  O professor Marlon Tasch com seus métodos modernos, atualizados e simplificados, está pronto para compartilhar seus conhecimentos. Que tal a "sugesta"??

                EU SUPER RECOMENDO...Bora, animar seus encontros entre amigos. Vamos??

 











A artista jazzista Marguerite Silva dos Santos, convida "Te joga no Museu"....


                                                                               Acervo dos artistas


Posentão...

            Outro dia, nos espaços do Teatro de Arena, espaço de arte de Porto Alegre tive o imenso prazer de reencontrar pessoas e conhecer outras novas. Na oportunidade, a cantora, compositora e "sambista negra" Guaira Soares interpretou composições autorais de grandes nomes do samba gaúcho (Maumau de Castro, Alemão Charles, Fátima Farias, Wal Gonçalves, Xanddi Sy, da própria Guaira e de outros compositores).
            Ao final, do evento fui apresentado à professora de canto, produtora cultural, jazzista e pesquisadora da Música e ritmos do Brasil Marguerite Silva dos Santos. A simpática profissional das artes é uma das muitas ouvintes do Armazém do seu Brasil.
Espiem o recado da artista...

        Noite dos Museus 2023 • 20/5/2023 •

        O show "Povo Bantu" mistura ritmos ancestrais africanos com música brasileira e jazz.

        O repertório inclui obras como "Bahia do Coração" (Zilah Machado), "Calmaria" (Zilah Machado), "Sem Despedida" (Fátima Farias), "Povo Negro" (Gilberto Oliveira) entre outras, além de obras autorais e versões célebres de Zilah Machado, Fátima Farias e Gilberto Oliveira.

        A cantora jazzista Marguerite Silva Santos estará acompanhada por Gilberto Oliveira (guitarra e arranjos), Cleômenes Junior (saxofone e flauta transversa), Tuti Rodrigues (percuteria), Renate Kollarz (contrabaixo acústico). A participação especial será de Poliana Lima (pio de pássaros) e Cesio Sandoval Peixoto (pandeiro).

Show gratuito e aberto ao público.

    O quinteto Povo Bantu estará no Museu Porto Alegre Joaquim Felizardo - Rua João Alfredo, n° 572 - Cidade Baixa - POA/RS, com início às 20h.

De resto, tu já sabes, traz o mate e #vempronoite!

🌙 ❤️


            EU RECOMENDO, muitoooo \0/\0\/\0\/\0\/\0/   



Quem disse que "Santas de casa" não fazem milagres? EU AFIRMO que fazem....

 

                                                                      capa da obra - Fátima Farias


            Posentão...
            Outro dia, nos espaços do Teatro de Arena, espaço de arte de Porto Alegre tive o imenso prazer de reencontrar pessoas e conhecer outras novas. Na oportunidade, a cantora, compositora e "sambista negra" Guaira Soares interpretou composições autorais de grandes nomes do samba gaúcho (Maumau de Castro, Alemão Charles, Fátima Farias, Wal Gonçalves, Xanddi Sy, da própria Guaira e de outros compositores).
            Ao final, do evento apresentado pela produtora Silvia Duarte, na ocasião das fotos, trocas de abraços e afetos recebi das mãos da própria autora, Fátima Farias, um livro autografado intitulado "Santas de casa". A obra apresenta relatos de vivências pessoais da autora, misturados com poesia e crônicas com aroma de boas lembranças de espaços e pessoas repletos de boas energias.
            Qual minha contrapartida em relação à leitura da artista bageense? Compartilhar minhas percepções sobre o livro e difundir relatos como os identificados abaixo:
"...Galhos de arruda, por Fátima Farias
Sinto agora o aroma, sete galhos verdes de arruda, alecrim, manjericão, uma espada de São Jorge e carvão em brasa.
            No Morro da Cebola, próximo ao arroio, na periferia. Dona Jovelina, a benzedeira, resistiu, por quase um século de vida, a todas as ofensas sofridas, oriundas do racismo e preconceito religioso, cultuando fé e caridade de forma discreta e humanitária. Possuía um altar simples onde santos católicos e uma cortina escondiam os simbolos com vertente africana e indígena....O respeito à Natureza invisível resgatava a força dos orixás em ervas brotadas da Mãe Terra....". 
            Onde adquirir a obra publicado pela Livraria Libretos?? Nas melhores casas do ramo ou @libretoseditora.
            EU RECOMENDO, muitoooo \0/\0\/\0\/\0\/\0/