27 de jul. de 2022

O espaço "Super BOM" - é muito bom...mesmo. RECOMENDO \0/\0\/\0\/\0\/\0/

 

                                                                                  foto: Andressa Pufal/JC

 

Posentão...

 Semana passada na “companhia especial” da Patricia Venturela, minha companheira de todas as horas, fui conhecer o Super Bom Food Park, novo espaço gastronômico de Porto Alegre, beber alguma coisinha e prestigiar a boa música do cantor e amigo pessoal Gusttavo Martins.

Quando chegamos o público presente já estava animadíssimo, interagindo com a música e com todas as coisas legais que rolavam por lá. Fomos recebidos, de forma muito simpática, por uma atendente que acolheu nossos nomes para uma lista de espera. Os atenciosos e ágeis “trabalhadores do lugar” circulavam de forma acelerada e atenciosa entre as mesas.

Não demorou muito para conseguirmos nos acomodar e curtir muito todas as boas energias que circulavam por lá. Depois de comer lanches deliciosos com preços justos, bebericar chopps gelados e drinques diferenciados até o final da apresentação musical do artista. Ao final, completamos em torno de “duas horas e meia” de pura energia boa e descontração.

Em meio à bebidas autorais, chopp gelado, sushis, petiscos de buteco, cheguei até o "Cheese de carne de panela com queijo colonial". Algo indescritível de tão bom. Segundo, o Fábio, o atencioso gerente do lugar, a turma da cozinha busca atingir o tempero e gosto das comidinhas de "vovó". Sabe que o carinha tem razão?? 

Nossa gratidão ao Fábio, gerente da casa, e sua capacitada e gentil equipe de trabalho, garçons, garçonetes, barman, caixas, recepcionistas que esbanjam delicadezas desde a chegada dos clientes no espaço. Certamente, nosso retorno e ampla divulgação está garantida.

Por fim, nossos cumprimentos ao André Amorim, à Virginia, sua companheira, e ao Alexsandro, sócio do casal e responsável pela temakeria e parafraseando o Gusttavo Martins...”Maravilha, maravilha...”

           Até breve, meus queridos...

 

 

Serviço:

Super Bom Food Park

Localizado na avenida Protásio Alves, n° 8.949, próxima à rótula da Manoel Elias.

Aberto ao público de domingo a quinta-feira, das 18h à meia-noite, e sextas e sábados, das 18h às 2h.

O que comer? Hamburgues, petiscos e lanches em geral, sushis e temakis

O que beber? Chopps e drinques diferenciados

O que ouvir? Boa e animada música

 

 

25 de jul. de 2022

Mulher negra, tem dia sim...por Indaia Dillenburg

 

                                                                                           ilustração: Raphael Cruz

O 25 de julho é Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha e Dia Nacional de Tereza de Benguela. É uma data de muitos significados para as mulheres negras. E no Brasil, motivo das mais variadas manifestações e comentários, nem sempre bons. Como sempre.

Apesar de sermos um país em que a população negra é maioria (54%), causa, muitas vezes, estranheza termos um dia para rememorar a luta da mulher negra, já que temos o dia Internacional da mulher. Não, né? Definitivamente, não devia causar estranheza.

Principalmente por vivermos em um país racista. Sim, nosso Brasil é racista. As oportunidades são bem diferentes. Então, vamos reverenciar as iniciativas que nada mais querem do que oportunizar igualdade. Não por querermos ser iguais aos brancos. Mas a igualdade de, mesmo  diferentes, termos as mesmas oportunidades.

Mas não é só no Brasil que a população negra sofre com a discriminação. Sabemos que é da natureza da mulher ver o copo metade cheio. E a mulher negra tem essa característica na potência máxima. Pois já nascemos com o estigma da inferioridade imposta por uma história de perda da identidade, e também de luta e sofrimento.

E a data 25 de julho, tem um porquê. Neste dia, em 1992, um grupo de mulheres negras, com o desejo de reverter os dados estatísticos sempre negativos em relação à população negra, decidiu virar o jogo na busca de soluções, oportunidades, respeito. Do 1° Encontro de Mulheres Negras Latinas e Caribenhas em Santo Domingo, na República Dominicana, nasceu a

Rede de Mulheres Afro-latino-americanas e Afro-Caribenhas. Com isso, por uma mobilização junto à Organização das Nações Unidas (ONU) obtiveram o reconhecimento do dia 25 de julho como o Dia Internacional da Mulher Negra, Latino-Americana e Caribenha.

Anos depois, essa mobilização instigou o Brasil a instituir, também no dia 25 de julho, o Dia Nacional de Tereza de Benguela, líder quilombola, símbolo de resistência e liderança na luta contra a escravização. Tereza de Benguela tem que ser estudada nos bancos escolares.

Tereza de Benguela ou Rainha Tereza como costumava ser chamada, viveu no século XVIII e liderou o Quilombo do Piolho, também conhecido como Quilombo do Quariterê que se localizava entre o rio Guaporé e Cuiabá, capital do Mato Grosso. Sob sua liderança, a comunidade negra e indígena resistiu à escravização por duas décadas.

Por isso tudo, nós devemos enaltecer essa importante data. Pois é uma data em que as mulheres negras refletem e fortalecem as lutas por uma sociedade, sem querer ser clichê, mais justa.

Relembrando que, desde o início de 2020, em tempos de pandemia, vi tantas Lives falando da questão racial, muitas maravilhosas e elucidativas e outras referendando o racismo institucional, sinto-me feliz por constatar que não há mais volta. É nossa ancestralidade pedindo passagem. Por isso, devemos sim, comemorar. Viva o dia 25 de julho, Dia Internacional da Mulher Negra  Latino-Americana e Caribenha e Dia Nacional de Tereza de

Benguela.

Observação: Neste dia 25 de julho comemoramos também o dia do escritor. Sinto-me, duplamente contemplada: mulher negra e, modestamente, escritora.

 

Um beijo da Indaiá Dillenburg

 

Texto original publicado na minha página de textos, a Superlativa no Facebook  no dia

14/03/2021.

 


Nem sempre a tecnologia joga no "nosso time". Às vezes dá canelada...

 

                                                        Imagem pública disponível nas redes


        Posentão...

        A imagem acima reflete meus sentimentos atuais em relação às tecnologias que exercem um papel relevante em novas vidas. Estou me referindo à frustração e tristeza em relação ao NOSSO querido Armazém do seu Brasil - versão Programa de rádio, apresentado semanalmente na www.radioestacaoweb.com

    A promoção e divulgação do "produto" inicia alguns dias antes do domingo, o dia mais esperado por quem apresenta, produz e uma "legião de ouvintes" dos mais diferentes lugares do Mundo. Onde a internet chega, nossos conteúdos chegam, como muitas programações via web conseguem atingir.

    O crescimento positivo da audiência exige que a produção e refinamento na construção seja mantido (e até ampliado). A seleção musical, o acolhimento de colaboradores, as intervenções do comunicador e tudo que compõe o resultado programa ocupam boa parte do tempo disponível.

    Nas últimas semanas, problemas com o sinal da internet no bairro onde está localizada a emissora, tem causado potentes doses de frustração e aborrecimento. Infelizmente, por conta disso, optamos (a direção e o Edinho Silva) em apresentar reprises de programas já apresentados. Aliás, alguns destes, inclusive, já estão disponíveis na plataforma Spotfy.

    Por fim, agradecendo a fidelidade e afeto sempre presente nas relações construídas entre o Armazém e seu público ouvinte ficamos na torcida para que as ações promovidas pela Direção da emissora possam resultar com exito e eficácia na resolução dos problemas identificadas. Afinal, "nem sempre a tecnologia joga a nosso favor"....Infelizmente.

            Forte abraço, do Edinho Silva