29 de mar. de 2011

Um banho para refrescar e um solzinho básico

          


         Carlito Trovão nos conta que, o Janjão, o eletricista e faz tudo de um clube de magnatas de Porto Alegre foi chamado às pressas para um conserto de urgência no quadro elétrico do ginásio. Eram 16h, e o moço, com sua enorme maleta, entrou apressado no clube, atalhando caminho pela área de piscinas. Bah!! Foi a pior decisão que tomou. Fazia muito calor e era um desfile de corpos, biquinis minúsculos, seios fartos, um festival de mulheres tomando sol. O Janjão perdeu o rumo, completamente, entre uma "salivada", olhares disfarçados diminiu o ritmo mas foi aos poucos elegendo o mais belo bumbum do lugar.
         Tem um dito popular que diz: "Saiu da linha, Deus castiga". Passando próximo à piscina o Janjão tropeçou numa cadeira de praia e caiu direto no meio da água. Era fio para um lado, alicate e chave de fenda para outro, fita isolante, estopa espalhada pela piscina. E o era pior. O danado não sabia nadar e precisou ser resgatado pelos salva-vidas de plantão. Nem precisou consertar o quadro elétrico, pois foi para o vestiário secar-se e passar direto na Secretaria  Administrativa.
          Naquele dia a temperatura estava muito quente realmente, mas o Janjão tinha que escolher um outro local para banhar-se. Quem sabe o Lami, Belém Novo, mas não o clube mais chique de Porto Alegre.  

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