14 de jul. de 2011

O cheque nosso de cada dia





  • Toninho Correa, amigo de capoeira e de drinques do Zé Prettin "baixou" num badalado Boteco da Cidade Baixa para tomar algumas biritas e ser apresentado à umas amigas novas estudantes da FAMECOS, da PUCRS. Galera bonita, perfumada e bem vestidas, morenas, loiras, ruivas, negras...o "cardápio" era grande e variado segundo moço. Petiscos à mesa, cervejas e mais cervejas e a noite foi avançando. Já passava da meia noite quando a música iniciou. O ritmo era um genuíno samba, daqueles de fazer a Lapa tremer. E a noite foi ficando animada. E a cerveja tomando conta das cabeças. Lá pelas 5 da madrugada, boa parte do grupo já havia tomado o rumo de sua casa ou um outro lugar mais aconchegante. O Toninho já estava pra lá de Tóquio ou Moscou. Mal podia falar, pois tinha bebido TUDO - cerveja, tequila, uísque, caipirinha, vodka pura, Absinto, coca-cola. Bebeu geral e o que serviam ELE tomava. Foi até o caixa e de comanda na mão pediu para  ser somada sua despesa. Pegou o talão de cheque, preenchendo a folha quase psicografando e na hora de assinar borrou tudo. Passou para a segunda tentativa. Novamente, psicografou o valor do cheque e acabou assinando fora da folha. Literalmente, sobre o balcão do bar. Por sorte como era velho conhecido da casa, foi colocado num táxi pelo gerente da balada e só veio buscar o carro e pagar a conta na noite seguinte. E logicamente, só tomou água tônica, para tentar recuperar a imagem diante do público feminino frequentador do lugar.

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